top of page

INTERNAÇÃO VOLUNTARIA 

A internação voluntária ocorre quando o dependente químico aceita a internação e pede por este tratamento.

Nesta escalada de problemas familiares, em algum momento, a família passa a pressionar pela mudança do dependente químico. Este para acabar com os conflitos aceita a internação voluntária.

Outra motivação para a internação voluntária surge quando o dependente químico se coloca em situação de grave risco. Estes riscos vão além dos malefícios inerentes à droga e a sua aquisição. Muitas vezes, o dependente químico não se dá conta das conseqüências que advêm de pequenos furtos ou brigas com pessoas que representam sérios perigos.

Caminhando próximo a esta gama de dificuldades, observa-se no dependente químico o desejo de mudança, sem que esteja disposto a mudar comportamentos, hábitos e posturas. Neste caso, a conscientização plena do funcionamento e danos causados pela dependência química na vida dele, é fundamental.

Por estes motivos, muitas internações voluntárias com apoio dos responsáveis, acabam se tornando involuntárias, conforme descrito no artigo terceiro, terceiro parágrafo da Portaria federal n.º 2391/GM Em 26 de dezembro de 2002. Esse recurso é fundamental para a manutenção do tratamento e proteção da vida do dependente que, começa a perceber o processo de tratamento muito maior e mais complexo do que ele imaginava inicialmente

bottom of page